Lourdes Macena em Imagens
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![lourdinha_e_abraao_batista Lourdes Macena e Abraão Batista - Poeta, xilógrafo, gravador, escultor e ceramista. Abraão Batista tem como marco inicial de seus trabalhos o ano de 1968, quando ocorreu o episódio do Papa da época cassar 44 santos católicos. Aproveitou-se do fato e tomou como mote para escrever “A entrevista de um jornalista de Juazeiro do Norte com os 44 santos caçados”. Herdeiro dos grandes cordelistas e do Mestre Noza, mestre maior do artesanato Juazeirense, com seu espírito empreendedor fundou o Centro de Cultura Mestre Noza e a Associação dos Artesãos do Padre Cícero.](https://i0.wp.com/www.digitalmundomiraira.com.br/wp-content/uploads/2018/05/lourdinha_e_abraao_batista.jpg?w=235&h=177&ssl=1)
Lourdes Macena e Abraão Batista – Poeta, xilógrafo, gravador, escultor e ceramista. Abraão Batista tem como marco inicial de seus trabalhos o ano de 1968, quando ocorreu o episódio do Papa da época cassar 44 santos católicos. Aproveitou-se do fato e tomou como mote para escrever “A entrevista de um jornalista de Juazeiro do Norte com os 44 santos caçados”. Herdeiro dos grandes cordelistas e do Mestre Noza, mestre maior do artesanato Juazeirense, com seu espírito empreendedor fundou o Centro de Cultura Mestre Noza e a Associação dos Artesãos do Padre Cícero.
![lourdes-macena-em-imagens (4) A arte dos nativos - FESTIVAL FOLCLÓRICO DE GUAJARÁ-MIRIM. Em sua 18º edição o festival Duelo na Fronteira, realizado na cidade de Guajará Mirim, a 320 quilômetros de Porto velho, retrata a vida, os costumes e as aspirações do homem amazônico. Lendas e superstições são descritas através da música e da dança, com uma boa dose de teatralidade. O projeto de reflorestamento do Povo indígena Paiter Suruí – Pamine (O renascer da Floresta), apresentada como tema do bumbá Flor do Campo na noite de sábado 11 e 12 de agosto de 2012, no 18º Duelo na Fronteira e Guajará Mirim, encantou o público que literalmente lotou as dependências do bumbódromo.](https://i0.wp.com/www.digitalmundomiraira.com.br/wp-content/uploads/2018/05/lourdes-macena-em-imagens-4.jpg?w=314&h=210&ssl=1)
A arte dos nativos – FESTIVAL FOLCLÓRICO DE GUAJARÁ-MIRIM. Em sua 18º edição o festival Duelo na Fronteira, realizado na cidade de Guajará Mirim, a 320 quilômetros de Porto velho, retrata a vida, os costumes e as aspirações do homem amazônico. Lendas e superstições são descritas através da música e da dança, com uma boa dose de teatralidade. O projeto de reflorestamento do Povo indígena Paiter Suruí – Pamine (O renascer da Floresta), apresentada como tema do bumbá Flor do Campo na noite de sábado 11 e 12 de agosto de 2012, no 18º Duelo na Fronteira e Guajará Mirim, encantou o público que literalmente lotou as dependências do bumbódromo.
![lourdes-macena-em-imagens (5) A arte dos nativos - FESTIVAL FOLCLÓRICO DE GUAJARÁ-MIRIM. Em sua 18º edição o festival Duelo na Fronteira, realizado na cidade de Guajará Mirim, a 320 quilômetros de Porto velho, retrata a vida, os costumes e as aspirações do homem amazônico. Lendas e superstições são descritas através da música e da dança, com uma boa dose de teatralidade. O projeto de reflorestamento do Povo indígena Paiter Suruí – Pamine (O renascer da Floresta), apresentada como tema do bumbá Flor do Campo na noite de sábado 11 e 12 de agosto de 2012, no 18º Duelo na Fronteira e Guajará Mirim, encantou o público que literalmente lotou as dependências do bumbódromo.](https://i0.wp.com/www.digitalmundomiraira.com.br/wp-content/uploads/2018/05/lourdes-macena-em-imagens-5.jpg?w=314&h=211&ssl=1)
A arte dos nativos – FESTIVAL FOLCLÓRICO DE GUAJARÁ-MIRIM. Em sua 18º edição o festival Duelo na Fronteira, realizado na cidade de Guajará Mirim, a 320 quilômetros de Porto velho, retrata a vida, os costumes e as aspirações do homem amazônico. Lendas e superstições são descritas através da música e da dança, com uma boa dose de teatralidade. O projeto de reflorestamento do Povo indígena Paiter Suruí – Pamine (O renascer da Floresta), apresentada como tema do bumbá Flor do Campo na noite de sábado 11 e 12 de agosto de 2012, no 18º Duelo na Fronteira e Guajará Mirim, encantou o público que literalmente lotou as dependências do bumbódromo.
![lourdes-macena-em-imagens (6) A arte dos nativos - FESTIVAL FOLCLÓRICO DE GUAJARÁ-MIRIM. Em sua 18º edição o festival Duelo na Fronteira, realizado na cidade de Guajará Mirim, a 320 quilômetros de Porto velho, retrata a vida, os costumes e as aspirações do homem amazônico. Lendas e superstições são descritas através da música e da dança, com uma boa dose de teatralidade. O projeto de reflorestamento do Povo indígena Paiter Suruí – Pamine (O renascer da Floresta), apresentada como tema do bumbá Flor do Campo na noite de sábado 11 e 12 de agosto de 2012, no 18º Duelo na Fronteira e Guajará Mirim, encantou o público que literalmente lotou as dependências do bumbódromo.](https://i0.wp.com/www.digitalmundomiraira.com.br/wp-content/uploads/2018/05/lourdes-macena-em-imagens-6.jpg?w=314&h=210&ssl=1)
A arte dos nativos – FESTIVAL FOLCLÓRICO DE GUAJARÁ-MIRIM. Em sua 18º edição o festival Duelo na Fronteira, realizado na cidade de Guajará Mirim, a 320 quilômetros de Porto velho, retrata a vida, os costumes e as aspirações do homem amazônico. Lendas e superstições são descritas através da música e da dança, com uma boa dose de teatralidade. O projeto de reflorestamento do Povo indígena Paiter Suruí – Pamine (O renascer da Floresta), apresentada como tema do bumbá Flor do Campo na noite de sábado 11 e 12 de agosto de 2012, no 18º Duelo na Fronteira e Guajará Mirim, encantou o público que literalmente lotou as dependências do bumbódromo.
![lourdes-macena-em-imagens (9) Lourdes Macena e Marley Sigrist – Lourdes, presidente da Comissão Nacional de Folclore e pesquisadora IFCE e Marley presidente da Comissão Matogrossence de Folclore (MS) e pesquisadora UFMS, colaborando com afeto, conhecendo e aprendendo em Roraima durante o 18º. 18o. Festival Folclórico de Guajará-Mirim.](https://i0.wp.com/www.digitalmundomiraira.com.br/wp-content/uploads/2018/05/lourdes-macena-em-imagens-9.jpg?w=230&h=343&ssl=1)
Lourdes Macena e Marley Sigrist – Lourdes, presidente da Comissão Nacional de Folclore e pesquisadora IFCE e Marley presidente da Comissão Matogrossence de Folclore (MS) e pesquisadora UFMS, colaborando com afeto, conhecendo e aprendendo em Roraima durante o 18º. 18o. Festival Folclórico de Guajará-Mirim.