Quando o homem branco pisou pela primeira vez o que seria o Ceará, esta terra já tinha dono. Terra de índios dos troncos tupi (tabajaras, parangabas, parnamirins, paupinas, caucaias, potiguaras, paiacus, tapebas) e jê (tremembés, guanacés, jaguaruanas, canindés, genipapos, baturités, icós, chocós, quiripaus, cariris, jucás, quixelôs, inhamuns), os quais, apesar da perseguição e massacre, conseguiram estar presentes por meio de sua cultura até a atualidade, em hábitos, comida, medicina e arte populares, nomes, vocabulário e etnia. Aqui apresentamos não apenas o contexto histórico destes povos, mas sim a presença, resistência e luta das comunidades indígenas cearenses deste Ceará contemporâneo.

Comunidades Indígenas